Ofereço-lhe um soneto ao qual intitulei:
"SÓ VEJO DESILUSÃO"
Na imensidão do Universo
Se perdem meus pensamentos!
São eles como meus versos
Perdidos nos idos tempos!
Se minhas inquirições
No cosmo desaparecem,
Meus versos e minhas canções
No esquecimento fenecem!
Atribulo minha mente
Para plantar a semente
Da PLANTA da inspiração;
Até que há o nascimento
Porém de seu crescimento
Só vejo a desilusão!
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