O meu amor é tão perfeito... Que nem existe.(Luna)
@
Não é, mesmo...
Seu amor e o amor que você inspira
É devasso, queres provas?
Ei-las:
Quando nova, quantos amantes você possui?
Quando crescente, te vemos no auge de amante viçosa
Quantos amantes se matam envenenados
Pela tua beleza e luminosidade?
E, quando apareces cheia
Quem é o pai, ou melhor, os pais da criança?
E, por fim, minguante, quando tu começas a sumir
Deixando-nos órfãos de tua beleza
Oh Luna Di Primo...
Não é perfeito o teu amor
E talvez seja por isso que te amamos
Pela incerteza de tê-lo ou não tê-lo...
Sofro com tua ausência...
São de luto, para mim, as noites de escuridão...
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Não é, mesmo...
Seu amor e o amor que você inspira
É devasso, queres provas?
Ei-las:
Quando nova, quantos amantes você possui?
Quando crescente, te vemos no auge de amante viçosa
Quantos amantes se matam envenenados
Pela tua beleza e luminosidade?
E, quando apareces cheia
Quem é o pai, ou melhor, os pais da criança?
E, por fim, minguante, quando tu começas a sumir
Deixando-nos órfãos de tua beleza
Oh Luna Di Primo...
Não é perfeito o teu amor
E talvez seja por isso que te amamos
Pela incerteza de tê-lo ou não tê-lo...
Sofro com tua ausência...
São de luto, para mim, as noites de escuridão...
por José Augusto de Oliveira
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