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17/07/2012

Quase... - / - Ousadia Antológica

http://www.youtube.com/watch?v=8LQja_GDWKI&feature=plcp

sexta-feira, 13 de julho de 2012


Quase... - / - Ousadia Antológica







Pra começar:


Quase...!


                            Pensei em não escrever crônica, hoje. Soterrado em meus próprios escombros, pensei em ficar quietinho aqui. Mas, aí, talvez, influenciado pelo dia do rock, resolvi chutar o balde.
                            Aceito o desafio. Querem me provar. Provem! Ainda não foi suficiente, tudo que passei. Legal! Tô dentro! Manda ver! Eu encaro! Cheguei até aqui, não vou mijar pra trás agora.
                            Criarei um oásis, nesse sertão. Farei nascer uma flor em cada fenda da terra seca. Do carinho esquecido... De tanta paixão perdida...
                            Minha vida toda foi quebrar padrões. Quebrarei mais esse. Sob protesto, que fique bem claro. Se Ele me ouvisse, afastaria de mim esse absurdo cálice. Mas, cansei de chamar. Vai assim mesmo.
                            Sou poesia! Detesto melancolia! Jamais tomará conta de mim, a tristeza. Por isso me descabelo pela casa afora, pra expulsá-la, para exorcizá-la, já que os fatos têm cooperado tanto com ela.  É algo que devo ao meu fim! Portanto, com ou sem o que pensava imprescindível, aqui vou eu. Solto no ar! Espalhando afeição, incondicionalmente, irrestritamente, reconheço que: furiosamente!
                            Espelharei até me esgotar. Pretendo, ousadamente me aprimorar, para incomodar todo sentimento, inutilmente poupado, estupidamente preservado!
                            Enquanto o lirismo me habitar, estarei pelo ar, irradiando paixão, pra acordar a multidão deste limbo chamado ambição!
                            Espero, ainda, ver brilhar o amor que tão incontestavelmente semeei... Não quero o isolamento para meus irmãos. Quero que se encontrem, que se reconheçam e que se gostem, como se disso dependesse, as suas adormecidas vidas. Esta será a grande conquista. A global redenção. Então, a satisfação não será só minha, mas de toda a imensidão!






                  Ousadia Antológica


Cada vez mais, gosto de praias vazias...
Fico ali olhando,
Admirando
O cenário todo,
Com cara de bobo...
Do oceano, enfeitiça-me a melodia!

Foi sua “Ardentia”
Que me mostrou a real meta,
Que me fez poeta!
Deu-me a alforria!

Libertou-me, o mar,
Com seu delicado marulhar...
Invadiu-me a alma,
Com sua inconstante calma...
Mostrando-me as vantagens,
De seguir a própria paisagem...

De escalar minha montanha,
Para poder validar a estampa
De minha passagem,
Por essas paragens.

Estou tão impregnado de mar,
Que onde quer que eu vá,
Será dele,
Pra ele,
Meu respirar.
Em sua maresia, aprendi a voar!

Desde então, nunca mais pousei!
Foi por gostar,
Para continuar a amar,
Que, antologicamente, ousei.
Permanecerei em ousadia,
Apaixonado...
...Arrebatado!
Em qualquer autarquia,
Do céu ou da terra!
...Ah! Sou filho do mar com a serra!


Pra encerrar:




Para Luna Di Primo




09/08/2011

BOM DE CRER



Bom de Crer



Uma das grandes vantagens da maturidade,
É a percepção de que é preciso agarrar a oportunidade,
Assim que ela aparece.
É uma verdade inconteste,
A sua progressiva escassez,
Mês a mês...

Até quando não se percebe... e foi a última vez!
Deixar passar é uma desfaçatez!

A essa altura da vida, já se deu um jeito no medo...
É o tipo de problema que deve ser resolvido bem cedo!
Perde-se muito tempo alimentando-o,
Consciente ou inconscientemente potencializando-o.

A via mais rápida para driblá-lo é acreditar,
Que o que se tem de precioso está no interior,
Inacessível às más intenções que possam vir do exterior.
É, de cada um,
Em cada um,
O interno altar.
De onde provém tudo,
O que alimenta o individual mundo.

Isso passa certa segurança,
Uma boa dose de esperança!

Talvez, os inomináveis perigos,
Já não façam tanto sentido.
Talvez, a vida seja um jogo bem mais aprazível,
Que sofrível...
Algo em mim, grita que somos mais,
Que podemos muito mais!!!

Equivocamo-nos na sintonia
E nos perdemos na fantasia.

Mas, podemos acordar!
Ainda dá tempo de levantar,
De olhar pra cima,
E constatar definitivamente,
Conclusivamente,
Como tudo, não só, rima,

Como fascina!!!



Para Luna Di Primo


Vídeo indicado:



HOMENAGEM DE CLAUDIO POETA








29/03/2011

Sem Temer ou Tremer







Sem Temer ou Tremer



 Desconheço o embaraço de se abrir,
De se permitir
Colocar para fora os sentimentos...
  ...Verbalizar,
 Exteriorizar,
O que está em evidência,
Espalhando-se pela cadência...
O que interfere nos batimentos...
  
Desde que não se esqueça do bom senso,
De uma boa dose de racionalidade,
Para analisar as possibilidades,
De compartilhar o que trouxe o vento...É um alento,
Poder se confessar com o tempo...
Sem gasturas,
Nem censuras!

Exatamente como quem nada tem a perder...
Quem paga pra ver,
Porque conhece suas pulsações,
Desde quando eram apenas intenções...
Sabe dos seus motivos,
Porque pratica o próprio hino!
Questiona as convenções,
Em prol de um novo entendimento...

Tem pleno conhecimento
Do trajeto,
Das suas afeições.
- Esteio de seu teto –
Estão convictamente direcionadas
Focadas,
Na luminosidade,
Em toda a sua grandiosidade.

Esse tipo de pessoa,
Que assume o que lhe ressoa,
Sem temer,
Nem tremer...
Quando entende que é necessário,
Fundamental,
Essencial,
Abrir o relicário,

Tem consciência da natureza de seu ato.

Deixar fluir a emoção não é um desacato!

Desobstrui a essência,
Corrige o compasso.
Amplia o abraço!
Alivia...
Contagia!
Faz um bem enorme...
Muda a sorte!
Suaviza a permanência...

Para minha
Corajosa
Talentosa
Poetisa
e Amiga Querida
Luna Di Primo



    








sabedores

A FLOR QUE EU ENCONTREI (Flor da Lua).


ACADÊMICA

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honrada

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MULHERES QUE TECEM O MUNDO

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LIDERANÇA PELA PAZ

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